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1.
Immunother Adv ; 1(1): ltaa006, 2021 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36284896

RESUMO

Chimeric antigen receptor (CAR)-T cell therapy represents a breakthrough in the immunotherapy field and has achieved great success following its approval in 2017 for the treatment of B cell malignancies. While CAR-T cells are mostly applied as anti-tumor therapy in the present, their initial concept was aimed at a more general purpose of targeting membrane antigens, thus translating in many potential applications. Since then, several studies have assessed the use of CAR-T cells toward non-malignant pathologies such as autoimmune diseases, infectious diseases and, more recently, cardiac fibrosis, and cellular senescence. In this review, we present the main findings and implications of CAR-based therapies for non-malignant conditions.

2.
Rio de Janeiro; s.n; 2015. xviii, 97 p.
Tese em Português | Inca, LILACS | ID: biblio-1119024

RESUMO

A Leucemia Mielóide Crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa ocasionada pela translocação recíproca entre o oncogene ABL 1, localizado no cromossomo 9, com o gene BCR, localizado no cromossomo 22 [t9,22], originando um novo cromossomo, denominado Philadelphia. A proteína quimérica da translocação BCR-ABL possui atividade tirosino-quinase aumentada e anormal. Apesar da contribuição indubitável da proteína BCR-ABL, alguns estudos já evidenciaram que as células-tronco leucêmicas podem ser independente de BCR-ABL para sobreviver, indicando que alguns fatores presentes no microambiente tumoral, como as microvesículas e exossomos, podem sustentar as células-tronco leucêmicas (LSCs). Os exossomos, também denominados de nanovesículas, possuem de 40 a 100nm de diâmetro, são responsáveis pela comunicação intercelular e tem ganhado atenção nos últimos anos, devido a grande quantidade de moléculas e substâncias que podem transportar de uma célula a outra, ativando importantes vias de sinalização. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi purificar os exossomos do plasma de medula óssea de pacientes com LMC em fase crônica da doença ao diagnóstico, caracterizar o perfil imunofenotípico, realizar uma análise proteômica Label Free para identificar o perfil proteômico e identificar os RNAs longos não codificantes (lncRNAs) presente no interior destes exossomos. Foram identificadas 341 proteínas diferencialmente expressas entre pacientes com LMC e doadores, e a proteína BOC, receptor da via de Hedgehog (Hh), estava aumentada na amostra dos pacientes. O perfil imunofenotípico revelou que os exossomos foram purificados com sucesso e que, provavelmente, estavam sendo secretados pelas células mesenquimais, megacariócitos e granulócitos no microambiente da medula, uma vez que houve aumento da diferencça de média de intensidade de fluorescência (dMIF) para as tetraspaninas consideradas marcadoras destas populações celulares, respectivamente (CD105, CD61 e CD65). Em relação ao lncRNAs, ANTINOS2A, RoR, SFMBT2 e VLDLR apresentaram reprodutibilidade dos dados em amostras dos doadores, estando ausentes nos pacientes. Neste grupo somente o lncRNA HOTAIR apresentou-se diferencialmente expresso com um fold-change de 13,24. Nossos dados permitem inferir que os exossomos presentes no plasma de pacientes com LMC são capazes de carrear conteúdo molecular, de ativar a via de Hh e, assim, favorecer a leucemogênese no início da LMC.


Assuntos
Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva/genética , Proteômica , Exossomos , Transdução de Sinais , RNA Longo não Codificante
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